O Papa nunca foi tão popular. Prova disso é o filme O Conclave, que disputou o Oscar do ano passado e foi campeão de bilheteria. Mas há outras produções bem sucedidas, como série O Jovem Papa (The Young Pope), onde Jude Law faz o papel de um cardeal norte-americano manipulador e onírico, que se elege Papa.
Rebecca Nicholson, crítica do Guardian, garante que esta série de 2016, além de inteligente, é altamente viciante.
O diretor é Paolo Sorrentino, o mesmo de A Grande Beleza. Ele transforma Jude Law no Papa Pio XIII, um cara ultra conservador que vive em dúvida sobre a existência de Deus, mas não hesita em tomar Cherry Coke Zero no café da manhã – alguém aí já experimentou? – e fumar um maço de cigarros por dia.
Está na hora da Netflix trazer a série de volta. Ou rodar The Young Pope 2, aproveitando o noticiário que chega de Roma, onde os cardeais africanos ganham cada vez maior importância e ousam imaginar que o próximo Papa pode ser um deles. Como o conclave é um centro de intrigas e jogo sujo, não duvide que eleitores tenham entrado com celulares escondidos e estejam tramando a eleição do Papa negro.
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