Arquivo da categoria: Sem categoria

.     . Cientistas usam a psicologia comportamental para explicar a diferença entre decisões econômicas racionais e irracionais. O estatístico Francis Galton, um primo de Charles Darwin, descobriu que os frequentadores de uma feira rural na Inglaterra, que disputavam … Continue lendo →

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.         . “A Constituição não é um instrumento para o governo controlar o povo; é um instrumento para o povo controlar o governo” (Patrick Henry)   O Brasil virou um grande laboratório de estudos constitucionais. Pode … Continue lendo →

.       . Os anos 1960 foram de definição. Esquerda ou direita? Progressista ou reacionário? Nacionalista ou entreguista? Havia questões mais complicadas, que exigiam uma passada na Biblioteca Pública antes de responder: como decidir entre Trotski e Lenin … Continue lendo →

.       . O segundo volume da trilogia Escravidão, do jornalista e historiador Laurentino Gomes, traz  preciosa contribuição para entender o momento atual. Com paciência e método, o autor pesquisou um longo período da história do Brasil. Na … Continue lendo →

.       . Esqueça a Rua Coronel Dulcídio, 800 − Batel − CEP 80420-170 − Curitiba − PR. A Copel decidiu mudar de sede. Vai para os cafundó – Rua José Izidoro Biazetto, 158. Perto do mal afamado Motel … Continue lendo →

.           . A dor de perder uma Copa da Europa em casa foi muito grande. Os ingleses foram ao Estádio de Wembley às dezenas de milhares. Queriam comemorar o título e estavam (ainda estão?) convencidos … Continue lendo →

.     . Já foi Rua da Carioca da Cruz. Foi também Rua Lisboa, talvez porque boa parte dos comerciantes que se instalaram ali eram portugueses. Mas em 1871 tornou-se Rua Riachuelo, para homenagear a batalha que a armada … Continue lendo →

.       . Está na rede nova edição do Jornal Laboratório Marco Zero, da Uninter. A matéria de capa, assinada pela aluna Patrícia Lourenço, é sobre uma rádio comunitária na Boca Maldita, no centro de Curitiba, que recebeu … Continue lendo →

.   .   O que é normal? Não sei. Mas consigo definir o contrário do normal. Vivemos um tempo aberrante, bizarro, estranho? Aparentemente não. As pessoas saem às compras, pedalam no parque, compartilham baseados, beijam na boca, curtem o … Continue lendo →