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Vi no New York Times Magazine que as buscas para viagens dos Estados Unidos para Cuba aumentaram 360 por cento no dia 17 de dezembro, em relação às 24 horas anteriores, informou Lluvia Rodrigues, uma analista de dados da Sojern.
Foi quando o presidente Barack Obama decidiu reatar relações diplomáticas com a ilha de Fidel Castro (agora de Raul Castro), admitindo que o bloqueio econômico e diplomático de meio século fracassou.
Por enquanto, os raros visitantes da ilha são canadenses, europeus endinheirados e alguns sulamericanos. Custa caro e é difícil chegar lá, principalmente quando se analisa a facilidade de conhecer Miami ou Lisboa.
Varias linhas aéreas voam de Miami para Havana regularmente. Mas são vôos charter, que levam e trazem famílias em visita aos parentes da ilha. Voos comerciais regulares dependem de uma decisão do Congresso, que discute o fim do bloqueio econômico. A maioria republicana em ambas as Casas é contra.
De qualquer maneira, o fato de haver uma embaixada americana em Havana e uma cubana em Washington são sinais de que as coisas estão mudando depressa. E logo haverá tantos turistas que Havana vai ser um destino igual a qualquer outro no mundo.