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O presidente Temer negou, em rede nacional de televisão, que lavou dinheiro. Isso é “um disparate” da Polícia Federal. No cemitério de Oak Ridge, Illinois, o presidente Lincoln deu duas voltas em seu túmulo.
Dá vontade de ir até lá e perguntar ao Temer se ele aceita fazer um teste no polígrafo, também conhecido como detetor de mentiras. Aquele envelope pardo, lacrado, tinha grana dentro, presidente?
A resposta vai ser verificada por um detetor de mentiras de terceira geração.
Antes, os polígrafos mediam temperatura do corpo, pressão arterial, batimentos cardíacos. Quando você mente seu nível de stress aumenta. Acelera-se o coração, o mentiroso sua nas mãos, as pupilas se dilatam.
Não é que os criminosos aprenderam a enganar o detetor? Descobriram, por exemplo, que morder a língua eleva a pressão arterial e o batimento cardíaco. E passar desodorante nas mãos evita a sudorese.
Veja aqui como enganar o velho polígrafo. O novo nasceu com a ressonância magnética.
Cientistas descobriram que mentir leva o sangue para certa região do cérebro, diferente daquela usada para dizer a verdade.
As universidades da região de Boston lideram as pesquisas. O cérebro mapeado pode ser a desgraça dos mentirosos.
Na sua opinião, Temer resiste a uma ressonância magnética? E os outros?
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Achei no Diario de Notícias, de Portugal:
O ex-concorrente de “A Quinta” submeteu-se, na tarde desta sexta-feira, ao polígrafo do programa “A Tarde É Sua”. Tentou provar que nunca se prostituiu e o aparelho considerou que a afirmação é mentira.
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