Sobram capivaras, faltam onças

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Quando alguém falar bem da capivara, conte a história da criança que morreu de febre maculosa.

 

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Notou como cresceu a colônia de capivaras do parque?

Ela é um roedor. Perigosa como o rato.  Sua missão: multiplicar-se e transportar o carrapato da febre maculosa de um lado para outro.

40% dos contaminados com febre maculosa morrem. A doença matou no ano passado uma estudante de Maringá. A estimativa é de que 15 pessoas tenham morrido por complicações provocadas pela febre nos últimos dez anos.

Quiserem romantizar o ratão. Transformá-lo em símbolo de Curitiba, como o pinhão. Delírio de publicitário. Devia ter inventado um símbolo para nossa guerra – “I hate capivara”.

Em Belo Horizonte, neste momento, a capivara está sub judice.

A morte de menino contaminado pela febre maculosa reacendeu discussão sobre destino de animais na região, segundo a BBC.

O manejo das capivaras é complicado, porque se reproduzem muito depressa e nas cidades não encontram predador.

Não dá para criar onças e lobos-guarás no Parque do Barigui.

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