224 anos depois

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“Eu não fiz nada!”

 

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Não é grande novidade, mas não custa repetir que o brasileiro desconhece sua história.

 

O aniversário da morte por enforcamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, podia ser mais bem lembrado. Na praça Tiradentes, nove entre dez passantes não sabiam o motivo do feriado nacional.

 

Só passavam distraídos.

 

Aí, uma senhora gritou. Segundo ela, um rapaz  (“bandidinho!”) supostamente tentou arrancar o smartphone das mãos dela. Houve gritaria, ele fugiu pela Candido Lopes. Voava com seu tênis Nike azul novíssimo. Subiu a rampa para se esconder na Biblioteca Pública – estava fechada. Foi alcançado por dois motociclistas da Guarda Municipal.

 

Levou uma sacudidas, ganhou algemas. Indagado sobre o alegado malfeito, fez como os conjurados de Vila Rica: negou o suposto crime.

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