Era uma cidade modelo. Agora, a conta não fecha

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Tudo tem uma pedra fundamental.


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Na Boca Maldita, o povo protesta contra os buracos. Delicadamente. Com uma certa graça. A prefeitura não faz nada, mas explica: são as chuvas de dezembro, que vão continuar em janeiro e fevereiro. Há outros efeitos do aumento do índice pluviométrico: a capa de asfalto das ruas começa a descolar, os barrancos desbarrancam em Santa Candida e outros pontos da zona norte.

Esta é a ponta do iceberg de um problema maior – a falta de orçamento para manter a cidade em ordem. Deu para notar que o recolhimento do lixo foi desacelerado no fim do ano. Problema com as horas extras.

Vem ai uma greve dos ênibus – a primeira do ano, a vigésima dos últimos doze meses. Está complicado fechar a conta do transporte coletivo.

Na posse do Beto, professores gritavam: “caloteiro! Caloteiro!”. A promessa de salário + carreira ainda não foi cumprida.

E está ai esse Joaquim Levy, representante da banca no governo Dilma, encarregado de aplicar o plano de reajuste na economia, também chamado de austeridade fiscal.

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