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A reforma ortográfica está no Senado da República para o bem e para o mal.
Os filólogos federais acham que devemos escrever como falamos. Hoje não é hoje – é oje. Homem é omem.
Sem H, como no italiano, a primeira flor do Lácio. Uomo, oggi.
O que abunda prejudica.
Corajosamente, um estabelecimento comercial de Curitiba colocou-se à frente dos filólogos oficiais e decretou que inalguração é inalguração mesmo.
A pronuncia em primeiro lugar.