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A revista Jacobin foi pesquisar as sentenças produzidas ultimamente pela futura ministra da Suprema Corte dos EUA Amy Coney Barret.
Surgiu o perfil de uma ultraconservadora.
Poucas semanas antes de o presidente Donald Trump indicá-la para uma vaga na Suprema Corte, a juíza Amy Coney Barrett deu uma sentença que pode ajudar as grandes corporações a escapar de leis que exigem o pagamento de hora extra para os trabalhadores.
Essa sentença foi uma entre muitas que Barrett produziu em favor de interesses corporativos contra trabalhadores. Como juíza federal ela decidiu limitar a aplicação de leis contra a discriminação por idade, restringiu o poder de agências federais de defesa do consumidor e reduziu os direitos dos consumidores contra empresas-abutres que praticam cobrança predatória.
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