“Receio as agressões físicas. Já pensou surgir um cadáver?
“A história revela que quando um cadáver surge a coisa degringola”, disse em março de 2016 o ministro Marco Aurélio de Mello.
Na época ele se preocupava com as manifestações da militância do PT, que reagia à condução coercitiva de Lula pela Polícia Federal.
Cuidado em dobro deve-se ter agora, após o atentado contra Jair Bolsonaro, escreve Carla Jimenez em El País. “Para que o candidato continue competitivo na disputa será preciso ponderar bem o eixo que se vai adotar. Ainda que a exposição deste momento o favoreça, as provocações que o candidato protagoniza não vão desaparecer da mente de quem já o rejeitava.”