Não há nada tão ruim que não possa ser piorado: agora vão fechar mais 513 agências dos Correios.

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Estado mínimo exige menos agências.

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Segundo a jornalista Andreza Matais, do Estadão, os Correios estão prontos a contribuir para o aumento do desemprego no país, fechando 513 agências e desempregando 5,3 mil funcionários:

“O presidente interino dos Correios, Carlos Fortner, disse à Coluna que a decisão de fechar agências próximas umas das outras está mantida, mas que ainda analisa quais terão as atividades encerradas. No sábado, a Coluna revelou que a diretoria da empresa aprovou em fevereiro, em reunião sigilosa, proposta de fechamento de 513 agências e demissão de servidores. Fortner nega que o número esteja fechado. Diz que pode aumentar ou diminuir a depender do estudo que ele mandou fazer e que pode ficar pronto nesta semana. Ele quer analisar uma a uma as agências que estão na lista da degola.”

Quem ganha? Empresas como a DHL FedEx e UPL. Eles se preparam há tempo para ocupar o mercado de transporte de cargas e encomendas. Em 2012, o jornalista Dubes Sônego noticiava no portal IG: “UPS e Fedex avançam com aquisições que colocarão sob sua tutela operações montadas por nomes tradicionais do mercado local, como Rapidão Cometa, Mercúrio e Expresso Araçatuba. A alemã DHL, por ora, mantém o discurso do crescimento paulatino com investimentos próprios para ganhar espaço neste mercado bilionário. Mas não descarta ir às compras para avançar mais rápido.”

Fonte: Economia – iG @ http://economia.ig.com.br/empresas/comercioservicos/2012-08-06/em-meio-a-crise-internacional-fedex-ups-e-dhl-se-armam-para-brigar-pelo-brasil.html

 

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