Da grande música de 1950-1975 sobraram poucas fotos e nenhum vídeotape

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Logo estará nas livrarias.

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Saiu da máquina, na gráfica Comunicare, o primeiro exemplar de “Curitiba no Tempo do Jazz Band”.

É a história de 25 anos loucos, quando a cidade vivia a orgia do dinheiro do café e era a melhor capital brasileira para ouvir jazz e bossa nova.

Um capítulo é dedicado ao Lápis, o mais popular e mais produtivo cantor e compositor paranaense, morto precocemente em 1978, com 36 anos. Cardiopatia congênita.

A Secretaria de Cultura inaugurou ontem a exposição com parte da memória do Lápis, que só os muito amigos chamavam de Palminor Rodrigues Ferreira.

Não foi fácil pesquisar a história recente da música paranaense. O Lapis atuou no Maracanazinho locado – umas 30 mil pessoas aplaudindo e vaiando os participantes do Festival de Música da falecida TV Excelsior. Tentei obter fotografias desse momento na TV Globo. Nada. No jornal O Globo, nada. Nos vários bancos de imagem do Rio e de São Paulo. Novamente nada.

Procurei um fotograma, um mísero fotograma, 1/30 de segundo bastava. O video tape não existe mais. Boa memória é coisa de pais rico.

Ficamos sem aquele momento de glória para o Lapis, seu parceiro Paulo Vítola, e os integrantes do Bitten-4.

Menos o Anadir, que voltou antes para Curitiba e foi substituido por um cantor carioca chamado Andrews. Que não cantava nada, mas tinha um bom jogo de cena. segundo depoimentos.

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O Bitten-4. Fernando Loko, Anadir e Lápis. Atrás, o Dalton.

O Bitten-4. Fernando Loko, Anadir e Lápis. Atrás, o Dalton.

 

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