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O professores do Paraná decretaram nova greve geral porque o governador descumpriu o acordo de discutir com a classe a lei 252/2015.
O presidente da Assembléia Legislativa, Ademar Traiano, pede segurança ao governo do Estado e ao Judiciário para a votação. O projeto altera a lei do ParanaPrevidênci e transfere o pagamento dos aposentados para o Fundo de Previdência.
(Um minuto para entender melhor. O governo não avançou em 11% das aposentadorias para garantir os pagamentos do Tesouro? E agora manda os aposentados receber do Fundo Previdenciário? Isso é constitucional?)
Em todo caso, o Tribunal de Justiça deferiu liminar de interdito proibitório, “para o fim de determinar que o réu (APP-Sindicato), bem como os demais participantes do movimento, se abstenham de turbar ou esbulhar a posse do autor, sob pena de multa diária de R$ 100 mil”. Tradução: não dá para assistir ao novo tratoraço.
O Secretário de Segurança garantiu 1.000 policiais militares para impedir invasão do plenário da Assembléia. Ontem, os primeiros policiais conviviam com a animação das crianças no lado sul da Praça Nossa Senhora de Salette.
E com o festival Gastronomia no Palácio, que oferecia barreado a R$15 na Altman Gastronomia e hamburger de porchetta na ciabatta a R$20 no Ernesto.
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“O anúncio [do cerco policial] não vai mudar em nada a nossa estratégia”, disse Walkíria Olegário Mazeto, secretária educacional da APP-Sindicato. “A nossa intenção é ocupar o Centro Cívico novamente. É um espaço público.”
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