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Entrei, coloquei o dedo indicador naquele vidro e fui reconhecido. O voto demorou um minuto.
Mas outros dedos não foram identificados. O dono não tem digitais? Comeu um pastel gorduroso antes de votar? Por algum motivo, ele ficou lá na fila, junto com outros não reconhecidos.
A pergunta é simples: precisava inventar essa história de eleição digital? Quanto gastamos com isso? O problema é mesmo a identificação do eleitor ou é o software de votação que não emite recibo?
Pelo meu dedo eu respondo. Mas a máquina de votar do TSE é confiável?
Digitei no Google “I don’t trust voting machines” – não confio nas máquinas de votar – e imediatamente surgiram milhões de respostas de pessoas, grupos de pessoas e governos que também não confiam na máquina. Veja aqui uma delas. É sobre o banimento da máquina de votar da Holanda.
Melhor que gastar dinheiro com identificadores de digitais é investir na segurança do sistema de captação do voto.
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