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Mais Gravidade

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grav A curta aventura de Sandra Bullock e George Clooney deve ser incluida entre os clássicos da experimentação cinematográfica.

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Estava dando os trâmites por findos e procurando outro filme para olhar quando descobri a entusiasmada crítica de J. Hoberman (Guardian e New York Review of Books), que coloca “Gravidade” numa dimensão superior do universo dos filmes.

“Gravidade” – elogia – é filme de uma tradição que inclui “Intolerância”, de D.W. Griffith, “Napoleão”, de Abel Gance, “Olímpia”, de Leni Riefenstahl, “Os Pássaros”, de Alfred Hitchcock, assim como seu mais óbvio precursor “2001”, de Stanley Kubrick.”

Um filme para ver duas vezes. Prestar atenção no modo como foi editado. Entender como aquele roteiro mínimo resultou num produto de tanta qualidade. E sobretudo não acreditar que é bom graças ao 3-D, um recurso perigoso nas mãos de diretores menos comprometidos com objetivo artístico.

Não custa lembrar que o 3-D foi moda no velho Cine Avenida da antiga Avenida João Pessoa. Antes disso, era popular como um brinquedo de sala de visitas. J. Hoberman informa ainda que Edwin Porter, assistente do pioneiro do cinema Thomas Alva Edison, desenvolveu um sistema 3-D rudimentar baseado na superposição de imagens verdes e laranja.

Posted on 16th outubro 2013 in Sem categoria  •  No comments yet

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