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464 mortos por virus H1N1. Foi o inverno da neve e da gripe

fica facil vacinar Vacina e higiene das mãos – armas contra a gripe suina.

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Acabou o inverno da gripe, mas vai ser difícil esquecer dele.

Foi o mais rigoroso, junto com o de 2000, da série histórica levantada pelo Instituto Tecnológico Simepar, desde 1997. Um tempo de muita gripe e outras doenças do aparelho respiratório.

No Brasil, esses números são distorcidos pela subnotificação. Registrados, há 2.450 casos de gripe A, também conhecida como gripe suína. Houve 464 mortes por virus H1N1 só primeiro seis meses de 2013.

Os casos de gripe comum (influenza), causados por mais de 200 virus diferentes, não são registrados.

No início, a gripe A não é muito diferente da comum. Febre, espirros, tosse, dores no corpo e congestão nasal surgem de repente e de forma muito intensa. Mas é bem diferente de um simples resfriado.

Frio aumenta o perigo. Os médicos reconhecem uma relação direta entre o aumento do frio e o maior número de mortes por gripe A.

Não é impressão – nevou em quase todo o Sul e fez muito frio em toda parte. A meteorologista Sheila Paz, do Simepar, chama a atenção para a queda das temperaturas do mês de julho no Paraná. Historicamente, os termômetros do Estado marcam, em média, 14.1 graus; este ano ficaram em 13.0. Em agosto, a mesma coisa. A média histórica era de 15.3 graus; caíu para 14.3.

Outra maldade deste inverno foi a grande amplitude térmica – diferença entre as temperaturas mínimas e máximas. Na quarta-feira, 28 de agosto, a cidade de Curitiba, a capital mais fria do país, acordou com 0.4 graus centígrados negativos; lá pelo meio dia eram 16 graus e, 30 horas depois, ao meio dia da quinta-feira, a temperatura chegou aos 23.5 graus.

Posted on 23rd setembro 2013 in Sem categoria  •  No comments yet

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