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O Take 6 é muito bom!

take 6 Voz de anjo em corpo de jogador de basquete. Em Curitiba, o Take 6 torce para o Coritiba. O de camisa do Coxa é Joey Kibble, que faz uma imitação fantástica do Michael Jackson.

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Bom assim – com ponto de exclamação.

Eles chegaram àquele estado de excelência que não será alcançado tão cedo por seres humanos. Talvez um coral de anjos consiga um desempenho melhor.

Nos últimos 25 anos eles não pararam de crescer. Hoje, o Take 6 transformou-se num coral de câmara, capaz de encarar os maiores desafios tanto no popular como no clássico.

São os novos Swingle Singers, aquele grupo formado por Ward Swingle em 1962 que tinha oito vozes – dois sopranos, dois altos, dois tenores, dois baixos. Cantavam a capella, raramente com apoio de um contra-baixo e uma bateria em surdina. Os primitivos Swingle Singer duraram 11 anos. Depois, Wald Swingle mudou de Paris para Londres e remontou o grupo.

O Take 6 nasceu na Universidade Adventista de Oakwood, no Alabama. Não precisa de dois baixos porque tem Alvin Chea – esse que aparece em primeiro plano na foto – um baixo com grande extensão vocal, dotado de recursos vocais e swing inacreditáveis. Quanto à bateria, esqueça – sai no gogó, com ênfase nas vassorinhas de que tanto gostava o nosso Guarani.

Olhe a formação: Claude V. McKnight III, primeiro tenor e fundador do grupo junto com Mark Kibble, primeiro tenor; Cedric Dent, barítono, Joey Kibble; segundo tenor, entrou em 1991,Alvin Chea, baixo; David Thomas, segundo tenor.

Quem não foi ao Teatro Positivo, pequeno auditório, para ouvir esse show de jazz, aliás gospel jazz, não sabe o que perdeu. Mas deve ficar atento porque eles voltam no ano que vem.

Posted on 6th setembro 2013 in Sem categoria  •  No comments yet

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