O fuzilamento de Maximiliano

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Nem todos os soldados atiram; um recarrega a arma. O quadro de Edouard Manet, hoje na National Gallery, em Londres, primeiro não foi aceito no Salão de Paris, depois cortado em pedaços. 

 

 

 

O Segundo Império Mexicano terminou assim – com o fuzilamento do imperador Maximiliano – um fantoche de Napoleão III.

O imperador Fernando Maximiliano de Habsburgo-Lorena foi capturado após um cerco em Santiago de Querétaro, em 1867

No Brasil, país que odeia (odiava?) a violência, o Império terminou entre agitações pelo fim da escravidão, mas ninguém pensou em organizar um pelotão de fuzilamento para cuidar do Imperador.

Vinte e dois anos depois do fuzilamento de seu colega mexicano, D. Pedro II deixou o trono e foi gozar confortável exílio em Paris.

Afinal, ela não era um fantoche. Era o Imperador Constitucional do Brasil. Uma boa parte do povo amava a monarquia, embora não gostasse da Princesa Isabel como sucessora.

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