A noite de Diane White-Clayton

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Ela é PHD pela Universidade da Califórnia.

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Tem uma vida intensa, rodando pelo mundo com masterclasses e espetáculos onde mistura gospel e clássicos.

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Um grande momento para os corais da Camerata Antiqua de Curitiba e da Universidade Tecnológica do Paraná o encontro com a regente e soprano Diane White-Clayton no espetáculo “Spirituals – Uma Homenagem à Consciência Negra”, sexta e sábado, na Capela Santa Maria.

Grande momento principalmente para o público, chamado a participar cantando e ajudando a fazer o ritmo. Quando cantaram “Clap Praise” a Capela parecida uma igreja no Harlem ou um templo batista do sul dos Estados Unidos.

Não é difícil entender o motivo. Os negros que vieram para o Brasil como escravos eram da Africa Ocidental – a mesma região de onde levas de outros negros foram para os Estados Unidos. A música brasileira tem a mesma raiz do negro spiritual, do jazz e do gospel.

Essas melodias foram construidas a partir da escala pentatônica – aquelas cinco notas pretas do teclado do piano. Não entendia direito o encanto delas até assistir a essa demonstração de Bobby McFerrin.

No fim, o espetáculo, que devia ter duas horas, durou três. E todo mundo foi para casa feliz, cantarolando canções como “Nobody Knows the Trouble I’ve Seen”, sucesso gravado por Luis Armstrong e outros grandes stars.

Clique para ver Clap to Praise.

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