Sem Neymar, sem favoritismo

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Times de um só.


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A Argentina ganhou da Belgica e está na semi-final. Não é novidade que a Copa é das seleções que têm supercraques e não das que têm conjunto.

Geoffrey Wheatcroft da revista New Repúblic, diz isso – os times latino-americanos são bandas de um top singer. “Os grandes times brasileiros, que venceram as Copas de 1958, 62 e 70 (e deveriam ter ganho em 1966), estão no passado. O Brasil de 1970 era o melhor o mundo assistiu e Pelé era o craque do time. Mas não era um craque solitário. Quase no mesmo nível que ele estavam Gerson, Tostão e Rivelino, todos tocados pelo gênio”.

No selecionado brasileiro, segundo Wheatcroft, “se você tirar Neymar e vira um time qualquer. E é por isso que duvidei sempre que os brasileiros pudessem ser considerados favoritos. O mesmo se aplica (ou aplicava) ao Uruguai de Suarez, à Argentina de Messi e à Colômbia desse brilhante James Rodrigues.”

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