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Os analistas econômicos vêem positivamente a derrocada das ações da Petrobrás, que associam à queda na aprovação de Dilma Rousseff.
É a velha teoria do quanto pior, melhor.
Se a ação cair mais, se a Petrobrás estiver quase quebrando no dia da eleição, a chance de mudança é maior.
Veja o que diz o analista do HSBC: “Com base nos artigos de imprensa acima mencionados, acreditamos que o índice de aprovação sofrível do
governo, associado a uma oposição organizada, pode possivelmente significar mais chance de mudança
nas eleições presidenciais de 2014, podendo impactar positivamente a Petrobras, reduzindo o risco de uma
interferência política negativa sobre a qual falamos anteriormente.”
A analista Paula Barra, do InfoMoney, ratifica a opinião com fatos:
“Petrobras, BB e Eletrobras sobem até 10% com queda na popularidade da Dilma”.
O Itaú confirma:
“A cada queda da Dilma teremos uma forte alta na bolsa”, afirmou gestor da Asset do Itaú – InfoMoney