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Arquivo do mês: abril 2014
O homem que vendeu heroina a Seymour Hoffman
. . É ele. Robert Aaron, um músico, tornou-se figura internacional quando o noticiário sugeriu que ele vendeu a heroina que matou Philip Seymour Hoffman. A informação está na capa do New York Times. Aaron, de 57 anos, já tocou … Continue lendo
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Gastronomia
. . . Tem restaurante que ousa abrir uma filial e quebra a cara. O Victor já abriu três e acertou todas. Toda noite tem fila no Victor Santa Felicidade.
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As flores do outono
. . Negro jardim onde violas soam E o mal da vida em ecos se dispersa: À toa uma canção envolve os ramos, Como a estátua indecisa se reflete No lago há longos anos habitado Por peixes, não, matéria putrescível, … Continue lendo
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A crase, aliás, o acento agudo, também não foi feito para humilhar ninguém
. . . O Millor ensinou mais: A crase não existe no Brasil. É uma invenção de gramáticos. Nunca ouvimos ninguém falando com crase. Se quiser, incorporador, consulte os burocratas para confirmar – não existe lei municipal, estadual ou federal … Continue lendo
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No café dos acadêmicos, um diagnóstico: o Brasil sofre de perigosa nostalgia monárquica
. . . Laurentino Gomes caminha para vender dois milhões de livros com sua trilogia “1808”, “1822” e “1889”, em que conta a vinda de D. João VI para o Brasil, a Independência e a proclamação da República. O sucesso … Continue lendo
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Respeite as regras – pelo menos até você aprender a jogar o jogo. (Gota de sabedoria atribuida ao doleiro Alberto Youssef, aquele do André Vargas)
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Um carrinho exemplar
. . . Achei essa faixa na Marechal Mallet, no Juvevê. Um auto padrão é, por exemplo, aquele Fusca 62 que já rodou 120 mil quilômetros e nunca deu problema. Mais um exemplo do Novo Português.
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