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O Bacacheri está indignado: quem foi o inimigo que construiu essa calçada?

Estados Unidos Diziam que o perigo estava nas calçadas de petit pavê. A da rua Estados Unidos é de cimento.

 

Segundo o IBGE, 210 mil residências de Curitiba não têm calçadas – e por isso o Ippuc promete fazer um Plano Diretor de Calçadas.

O IBGE não revela quantas residências têm calçadas precárias, como a da Rua Estados Unidos, no Bacacheri – armadilha para os pedestres, alegria para os traumatologistas.

O saudoso Sergio Mercer compôs o Cha Cha Cha do IPPUC, com o refrão “Planea, planea, planea…” para retratar o que começava a acontecer nos anos 80 – a mania de transformar tudo em ações de planejamento.

Tem buraco na calçada?

Então temos que: a) Criar um grupo de trabalho; b) Redigir o Plano Diretor dos Buracos – PLADIBU; c) Chamar nosso redator para escrever uns pronunciamentos de apoio para os vereadores da base aliada; d) Convocar a agência e passar um briefing para a campanha “Amo Minha Calçada”.

Tudo pra ontem.

E não esqueça do instituto de pesquisa. Tem que sair a jato. Vai confirmar que 87% dos curitibanos consideram nossas calçadas ótimas ou boas.

Atenção, heim? O Inimigo pode estar trabalhando o descontentamento dos que levaram tombos. Prepare uma visita ao Hospital dos Quebrados. O prefeito com uma criancinha no colo dá primeira página. Bracinho engessado ajuda.

Não dá pra esquecer os da melhor idade. Um campeonato de peteca no calçadão. Lá em Beagá consegui matéria no Jornal Hoje e primeira página na Super Notícia. Aqui o pessoal não gosta de jogar peteca? Então que tal uma campanha chamada “Vinada na Calçada”? Ou “Carneiro no Buraco?” Ou um campeonato de costela fogo de chão?

Posted on 25th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet
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A inflação do tomate e seu vilão

tinate Na fazenda ele custa R$33 a caixa com 25 quilos.

 

O engenheiro agrônomo Gilvan Lorenzetti explicou, no Diário Catarinense, como ocorreu a inflação do tomate. A culpa não foi do produtor. Ele gasta 18 reais para produzir uma caixa de 25 quilos e, no ano passado, chegou a vendê-la por apenas R$6, devido à superprodução.

Lorenzetti é especialista em tomate há duas décadas e trabalha em uma empresa de consultoria e assistência a produtores em Urubici, SC, cidade que há vários anos ostenta o O título de Capital Nacional das Hortaliças. Ele atribui a alta à lei da oferta e da procura.

Está sendo bondoso. O intermediário cúpido teve o principal papel neste drama que ajudou a elevar a inflação e fez o Banco Central aumentar a taxa Selic.

Os curitibanos compraram tomate até a R$10 o quilo, isto é, R$250 pela caixa que custava R$18 e hoje custa R$33. O lucro indecente é do intermediário e do supermercado. Frequentamente os dois são a mesma pessoa jurídica.

O Brasil come pouco tomate. A produção normal é de três mil toneladas por dia, o que representa 1,1 milhão de toneladas por ano. Nos últimos três anos o volume cresceu 50% e chegou a 4,5 mil toneladas por dia. Isto aconteceu porque muitos produtores apostaram no aumento do preço e passaram a plantar mais. Deu no que deu.

Posted on 19th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet
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A dívida pela construção de Itaipu agora é do Brasil, garante Sachs

fer Jeffrey Sachs

 

O economista Jeffrey Sachs entrou na briga pela dívida de Itaipu para virar o jogo.

Segundo relatório que entregou ao governo paraguaio, não é o Paraguai que deve ao Brasil o saldo do empréstimo feito para a construção da hidrelétrica binacional; é o Brasil que deve ao Paraguai 5,3 bilhões de dólares.

Sachs considerou os juros cobrados pelo Brasil muito superiores à realidade do mercado financeiro internacional. A informação está no jornal Ultima Hora. O extrato da conta, abaixo.

O relatório de Sachs recomenda que o Paraguai comece a pressionar o Brasil por um novo Tratado de Itaipu.

olha A conta de Itaipu, segundo Sachs
Posted on 16th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet
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40% da torcida na Alemanha é de mulheres. Aqui as mulheres têm medo de ir ao estádio

 

breitner Campeonatos bons e ligas fortes.

 

 

Paul Breiner, o craque da seleção alemã de 1974 e atual comentarista e consultor do Bayern de Munique, disse no Bola da Vez, da ESPN, que o futebol alemão é forte porque os clubes são fortes; e os clubes são fortes porque o campeonato é bom. A Bundesliga, a federação nacional, foi modernizada em 2004.

Lá, os jogos atraem público. Todos os lugares são vendidos. A frequência feminina é de 40%, contra 5 ou 6% no Brasil. Aqui as mulheres têm medo da violência nos estádios.

Uma liga forte precisa clubes poderosos. Por isso, a decadência do futebol inglês, onde o Liverpool está em crise e só Manchester United, Manchester City e Chelsea vão bem. E do futebol espanhol, onde todo ano a disputa é entre Real Madri e Barcelona. Os alemães têm dois clubes muito grandes, Bayern e Borussia, e outros quatro clubes grandes.

Breitner achou ridículo que o Brasil tenha pensado em contratar Pep Guardiola, hoje no Bayern. Não adianta ter um técnico que vai se reunir com os jogadores dois ou três dias por mês. O trabalho da comissão técnica precisa ser diário, nos clubes, e começa nas categorias de base. No time profissional, o técnico só faz pequenos ajustes, os jogadores sabem os fundamentos, precisam de pouca coisa mais para vencer.

O futebol é business, insiste Breitner, funciona a partir de clubes organizados, que façam investimento no futuro como o Bayern faz agora na China e na India.

Um estádio perfeito começa pelo gramado. O Brasil ainda usa a grama Florida, que segura e desvia o curso da bola. Um novo futebol brasileiro precisa gramados novos.

Posted on 15th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet
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Consolem-se, usuários!

 

Lá como cá: quase parando
Provedor de internet não engana só no Brasil.

 

Deu no New York Times:

Até na Alemanha banda larga é devagar.

Levantamento feito pelo governo alemão comprovou aquilo que há muito o cliente desconfiava: o provedor de internet é um inveterado ciber estelionatário. A banda larga que entrega é geralmente metade da anunciada.

O estudo, publicado pelo blog Bits do NY Times, foi feito com 250 mil consumidores pela agência reguladora alemã, a Bundesnetzagentur.

Ele mediu a velocidada da Internet de junho a dezembro do ano passado – um dos maiores levantamentos do serviço já realizado no mundo.

O resultado mostrou que apenas 15,7% dos consumidores, em linhas telefônicas fixas, e 21% em equipamentos móveis receberam a velocidade contratada. O restante conseguiu receber, em média, metade da velocidade que comprou.

 

Posted on 14th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet
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O Banheiro do Papa e a Copa do Mundo

 

O banheiro do Papa A cidade que resolveu ganhar com a invasão dos turistas.

 

 

Em Curitiba há um déficit de 50 mil casas para os pobres, a empresa de abastecimento de água registra perdas de 40%, a rede elétrica ainda está pendurada em postes – mas a gente continua gastando dinheiro em obras para a Copa do Mundo.

Orçamentos são reajustados a cada semana. Da ponte estaiada ao estádio do Atlético, os milhões rolam. Tudo se justifica pela importância dos jogos do ano que vem.

Há descrentes da grandeza do evento. Eles observam que não assistiremos a um só jogo da seleção brasileira. Nem haverá partidas entre os grandes da Europa. Nem Inglaterra X Espanha, nem Itália X Alemanha. Como acreditar nas previsões das autoridades locais, da CBF e da Fifa?

Alguns desconfiados vêem inquietadora semelhança entre a situação atual e a de um filme chamado “O Banheiro do Papa” (El Baño del Papa, 2007), pequena obra-prima dos uruguaios César Charlone e Enrique Fernández. Tem tudo a ver com as noticias sobre multidões cheias de dólares

“O Banheiro do Papa” não é sobre futebol – é a história da visita do Papa João Paulo II ao Uruguai. Começa com a chegada de uma equipe da TV à pequena cidade de Melo, na fronteira com o Brasil, onde o Papa deve oficiar missa. Um repórter comenta que milhares de visitantes brasileiros viajarão até lá para ver o Sumo Pontífece. Os moradores entusiasmados decidem ganham um dinheirinho com o turismo religioso. Resolvem abrir pequenos negócios – venda de alimentos, bebidas, lembranças.

O dias passam, a previsões para o evento vão ficando cada vez melhores. Eram milhares, depois dezenas de milhares, agora passam de cem mil os turistas esperados.

Beto, um morador que vive do pequeno contrabando entre Melo e o Brasil, decide investir em banheiros. Os turistas vão precisar “evacuar”, explica para a mulher, que lhe empresta o dinheiro duramente economizado.

Os números continuam melhorando. Agora os visitantes podem chegar a 200 mil. Aumentam os investimentos dos moradores de Melo, agora afundados até o pescoço em dívidas.

A ansiedade cresce com a aproximação do dia da visita. Quando ela finalmente ocorre, só 5.000 brasileiros vêm para a missa realizada no campo. Apenas 500 visitam a cidade e logo voltam para o outro lado da fronteira. Os moradores de Melo durante longo tempo são obrigados a comer as tortas, bolos e outros alimentos que esperavam vender.

E Beto bebe vinho barato enquanto assimila o prejuízo com a construção do banheiro, que quase não foi usado. Mas que é, sem dúvida, o mais moderno de Melo.

 

 

 

Posted on 13th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet
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Segurança pública – se você é otimista é porque está mal informado

armas capturada Estamos na rota do contrabando de armas

 

Curitiba é a 39a. cidade mais violenta do mundo.

Se duvida, dê uma olhada no blog do J Volotão.

Das 50 cidades mais violentas do mundo, 14 são brasileiras. O país foi destaque negativo em ranking feito por especialistas da ONG mexicana Conselho Cidadão Para a Segurança, com base na quantidade de homicídios em cidades do mundo com mais de 300 mil habitantes.
O Brasil também garantiu presença no pouco honroso top 10 do ranking, com duas cidades entre os dez maiores índices de violência: Maceió, capital alagoana, que ocupa o terceiro lugar, e Belém, capital do Pará, no décimo lugar.
O título de cidade mais perigosa do mundo é da cidade de San Pedro Sula, em Honduras, com uma taxa de 158.87 homicídios para um grupo de 100 mil habitantes. Em segundo lugar, está Juárez, no México, com uma taxa de 147.77.
A América Latina disparou na frente com os piores resultados, abrigando 40 das cidades apontadas, incluindo as 20 primeiras da lista. No relatório, a ONG ainda alertou para a coleta imprecisa de informações no México, onde “autoridades estão falsificando dados e escondendo o verdadeiro número de homicídios”.
Confira as cidades brasileiras apontadas entre as mais violentas do mundo, e seu índice de homicídios por habitantes.
Posição no ranking Cidade Estado Homicídios por 100 mil habitantes
Maceió AL 135,26
10º Belém PA 78,04
17º Vitoria ES 67,82
22º Salvador BA 56,98
26º Manaus AM 56,21
27º São Luís MA 50,85
29º João Pessoa PB 48,64
31º Cuiabá MT 48,32
32º Recife PE 48,23
36º Macapá AP 45,08
37º Fortaleza CE 42,90
39º Curitiba PR 38,09
40º Goiânia GO 37,17
45º Belo Horizonte MG 34,40Fonte -Exame
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O humor inglês não perdoa ninguém. Nem Margareth Thatcher

 

Está no The Guardian:

margareth Uma poderosa legenda liberal

 

 

Margareth Thatcher, a figura pública mais amada e a mais odiada pelos ingleses, morreu aos 87 anos, no momento em que o governo conservador de James Cameron enterra mais um pedaço do antigo Estado do Bem-Estar Social.

 

Ela foi o maior nome da política britânica desde Winston Churchill. Merece as maiores homenagens.

 

 

Privatizar o funeral da baronesa Margareth Thatcher (que será patrocinado pelo governo e tão pomposo como o de Lady Di) seria o tributo perfeito à sua memória.

 

Quem diz isso, em artigo do Guardian, é Sunny Hundal, o editor do blog político Liberal Conspiracy, que publica notícias, opiniões e faz campanhas defendendo os pontos de vista da esquerda.

 

No artigo, ele lembra famosa piada de Ronald Reagan, o grande aliado neoliberal de Thatcher.

 

Segundo Reagan, as dez palavras mais perigosas da lingua inglesa são:  “Hi, I’m from the government, and I’m here to help.” (Olá, sou do governo e vim ajudar você.)

 

Margareth Thatcher e Ronald Reagan queriam que a empresa privada fosse responsável por cada atividade do nosso dia-a-dia. Então, por que não estender à vida pública todas as experiências da vida privada, incluindo o funeral?

 

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E agora, E-Paraná?

eparana Uma TV sem audiência e sem missão

 

A saida do Paulo Vítola da Radio e TV Educativa, a E-Paraná, não foi novidade para seus amigos.  Surpresa seria ele ficar lá como uma espécie de disc jockey do governador, atendendo a pedidos da base política.

Bom que o Paulo saiu a tempo. Antes de manchar a biografia. De trair a própria inteligência.

Dolores Ibarruri, La Passionária, em 1936, naquele famoso discurso de Valência, durante a Guerra Civil, disse que é “mejor morir a pie que vivir em rodillas”. Foi um ensinamento específico para um momento histórico da humanidade. Mas gerou um produto genérico que é útil no tratamento de situações como a atual, cujo conteúdo revolucionário não está tão escancarado.

Creio que todos concordamos num ponto: a Educativa, mantido o atual arranjo institucional, está condenada ao permanente fracasso. Vai refletir sempre – e ainda mais em períodos eleitorais – os interesses pequenos dos políticos.

Ficará cada vez mais desinteressante e desacreditada.

Com o advento da Internet e das redes sociais, uma TV estatal tornou-se uma coisa meio stalinista, um anacronismo sem sentido. Se alguém duvida disso, deve dar uma olhada nos números do Ibope e do Google Analitics. Descobrirá que a E-Paraná perde feio em audiência para o Facebook e o Twitter. Uma pesquisa bem feita (isto é, não encomendada) mostrará que ela não forma opinião pública. Um marqueteiro competente sabe que ela não gera buzz. Um jornalista depressa reconhece que, fulanizada, sem apego ao fato, ela não faz jornalismo.

Que destino dar a esse apêndice da Secretaria de Comunicação do Governo do Paraná? A solução obvia é fazer com que a TV deixe de ser estatal e se torne pública. Deixe de divulgar releases e passe a transmitir atividades culturais ou educativas. Essa era a idéia de Aluizio Finzeto, quando criou a Radio Estadual do Paraná.

Se o governo acreditar nela deixa de jogar dinheiro fora e vai fazer História.

O passo seguinte é convocar um grupo de trabalho de professores, intelectuais e juristas para redigir o projeto de lei criando a Fundação E-Paraná.  Modelos não faltam: a British Broadcasting Corporation, a PBS norte-americana, a CBC canadense. As TVs públicas existem no mundo inteiro e em toda parte são pilares da sociedade livre.

O que pode acontecer em seguida:

A Assembléia Legislativa discutirá e, se Deus quiser, aprovará sem penduricalhos a criação de um sistema de comunicação de propriedade dos paranaenses e sob o controle deles.

O sistema de comunicação, formado por emissoras de rádio e TV e por serviços de Internet, usará as rádio frequências de propriedade do Estado para fornecer serviços públicos essenciais à manutenção e valorização da identidade estadual e das manifestações culturais aqui geradas.

Deve também encorajar o desenvolvimento de novas formas de expressão paranaense, através de programas que reflitam atitudes, opiniões, idéias, valores, manifestações artísticas que identifiquem e integrem os três Paranás – o tradicional, o do Oeste e o do Norte.

Outro compromisso será transmitir programas jornalísticos identificados com os princípios da liberdade de imprensa, com autonomia e independência.

A Fundação E-Paraná terá orçamento próprio, votado anualmente pelo Conselho Administrativo, do qual participarão minoritariamente representantes do Governo estadual, ao lado da Universidade, das empresas privadas, das organizações da sociedade civil.

Ninguém vive sem dinheiro. A Fundação terá recursos dos governos estadual, federal e municipal, e também de empresas privadas e em suas entidades de representação. Poderá, também, criar outras fontes de dinheiro através doações e da execução de projetos paranaenses ligados à história, à geografia, às artes e às outras ciências.

Não é simples mas é factível. Basta coragem. A tecnologia matou formas antigas de governar. A TV pública que pode nascer desse projeto vai estar comprometida com a transparência na tomada de decisões e, principalmente, das fontes de financiamento de seus programas.

A Fundação E-Paraná é uma força da liberdade, da livre expressão, que estava por ai, no ar, aguardando seu momento.

 

 

 

 

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Onde estudam os filhos do Mantega? Aqui não é

 

 

“Ignora-se completamente de que planeta vieram as estatísticas segundo as quais um filho cursando o ensino particular, superior ou não, custa somente R$ 3.091,35, ou R$ 257,61 mensais!”

A observação está no artigo de José Alexandre Saraiva, publicado hoje, na Gazeta do Povo.

É a democracia que faz isso?

As velhas sociedades dividiam-se em fieis X infiéis, nativos X forasteiros, capitalistas X trabalhadores. No estado capitalista contemporâneo (talvez seja melhor colocar esse “contemporâneo” entre aspas) isso mudou. Agora que as ditaduras cairam e os parlamentos ganharam força, a luta é entre os cidadãos sub-representados e os super-representados.

“Isso é democracia!” – proclamou outro dia o pastor Feliciano, ao mandar prender um manifestante na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Apesar de representar uma pequena parcela dos brasileiros, onde a maioria é de pardos e negros, o pastor garante que os negros são amaldiçoados por Deus – mas vai se segurando na presidência daquela comissão parlamentar.

Os partidos que compartilham a base parlamentar do governo Dilma não representam corretamente a sociedade brasileira. A eleição proporcional gera distorções, que são ampliadas pela ação do poder econômico.

E há o hiato entre a Constituição que o parlamento aprovou e as decisões do estamento burocrático que administra o Estado brasileiro.

O ministro Guido Mantega envia os filhos para a escola pública? Caso contrário, por que concorda com a conta dos tecnoburocratas da Receita Federal?

As famílias da classe média que mantém os filhos em escolas particulares estão no limite da capacidade de sacrifício. E, sem esse investimento não há como melhorar o Brasil.

 

 

Posted on 6th abril 2013 in Sem categoria  •  No comments yet