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Opa! Baixou a taxa de contaminação (I)

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Na Inácio Lustosa, um bom exemplo de como cuidar das ruas. Falta estimular a restauração de casas históricas com alguma importância arquitetônica.

 

No domingo com menos Covid 19 no ar, foi bom passear pelo centro. Rever ruas, praças e árvores – velhas conhecidas que ninguém sabia como sobreviveram ao frio e à peste.

Sobreviveram bem, como se vê aqui na Inácio Lustosa, onde as magnólias continuam firmes, dispostas a espalhar perfume daqui a pouco, com a primavera.

Esse canteiro central é sobrevivente de uma onda de falta de juízo que atacou alguns vereadores e até funcionários da prefeitura. Achavam que era necessário acabar com o canteiro central para aumentar o fluxo de veículos. O IPPUC não concordou. Curitiba já tem as vias rápidas que precisa, agora deve pensar em recuperar o centro.

Como nós, a cidade de Vancouver, Canadá, resistiu às auto-estradas urbanas, estimulou a construção de prédios de apartamentos e hoje tem o segundo melhor índice de trajetos à pé e de bicicleta do país, mais de 30%.

Em Paris, 46% dos trajetos – para as compras, para o teatro, para o trabalho – são feitos à pé. Quando isso é possível, cai a poluição atmosférica e o stress urbano.

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ffhfhfh Como em outras cidades, a grafitagem evita pichação.

 

Posted on 31st agosto 2020 in Sem categoria  •  No comments yet

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