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Há policia demais, segurança de menos

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Em Havana.

 

Tem a polícia militarizada, força auxiliar do exército, que atira bala de borracha, esguicha spray de pimenta, usa arma de choque, isca o cachorro em cima de você.

Tem a polícia barra pesada, metralhadora na mão, granada na cintura, caveirão na esquina, que vai buscar bandido no mocó.

E tem a polícia de vizinhança. Décadas atrás patrulhavam as ruas de Curitiba. Parece que se mudaram e ninguém sabe para onde foram.

Talvez para Caiscais, a 30 minutos de trem de Lisboa.

Vi duplas de policiais pedalando, perdão, a pedalar pela praia e nas ruas de petit pavet com desenho igual ao da calçada de Copacabana. Sorriem para as pessoas e atuam como mediadores em incidentes com turistas.

Não precisam arma. Estão presentes, ponto.

A dupla a pedalar (ou a caminhar) pela rua já se chamou Cosme e Damião em homenagem aos santos do dia 27 de setembro.

Os Cosme e Damião transmitiam ao bairro uma sensação de segurança e paz. “Autoridade, respeito e cortesia”, alguém lembra disso?

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Posted on 18th agosto 2020 in Sem categoria  •  No comments yet

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